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Dossier: Damião de Goes

 

 Faz hoje 437 anos
Damião de Goes é preso pela Inquisição
A 4 de Abril de 1571 Damião de Goes é preso pela Inquisição acusado de luterismo. Foi o culminar de uma campanha orquestrada pelo jesuíta Simão Rodrigues de Azevedo, seu parceiro de quarto, em Pádua.
 
 Congresso Internacional
«Damião de Góis na Europa do Renascimento»
Também a data escolhida merece uma reflexão. Com efeito, foi no dia 30 de Janeiro de 1574 que o humanista português faleceu, numa albergaria, quando se dirigia para Alcobaça, deixando para trás o cárcere no mosteiro da Batalha.
 
 Ainda o Congresso Internacional sobre Damião de Goes
Umas senhoras Actas
Não duvido haja sido esta a expressão admirativamente franca de espanto, do Prof. Onésimo Teotónio Almeida, da Universidade de Brown, em Providence, ao receber o tomo em que se recolheram as numerosas intervenções dos compartícipes do Congresso Internacional de clausura do V Centenário do Nascimento de Damião de Góis, ocorrido em Braga, por iniciativa da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa, nos dias 29 a 31 de Janeiro, há menos de seis meses portanto. É que são quase mil páginas de texto.
 
 
Liberdade de espírito
Damião de Goes segundo Aubrey Bell.
 
 Damião de Goes
Católico, protestante ou cristão descomprometido?
Têm razão o filósofo e estudioso Goesiano Prof. Agostinho Domingues que nos diz que “a verdadeira culpa de Gois era pensar”
 
 Um texto de Cícero traduzido por Damião de Goes
“Da Velhice” (I)
Por sugestão do seu mentor, Erasmo, vai traduzir o ensaio filosófico Da Velhice, de Marco Túlio Cícero. Na realidade o homem de Roterdão, considerava que esta obra do pensador romano tinha “uma inspiração divina”
 
 Um Texto de Cícero traduzido por Damião de Goes
“Da Velhice” (II)
O “mais cosmopolita dos humanistas” do seu tempo, assim se refere Marcel Battailon a Damião de Goes. Um dos portugueses de quinhentos que mais viajou na Europa da Renascença e da Reforma, podemos nós acrescentar.
 
 Mais de mil e novecentos cristãos-novos foram assassinados
O massacre de Lisboa, segundo Damião de Goes
“E, por já nas ruas não acharem cristãos-novos, foram assaltar as casas onde viviam e arrastavam-nos para as ruas, com os filhos, mulheres e filhas, e lançavam-nos de mistura, vivos e mortos, nas fogueiras, sem piedade.”
 
 
 
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