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Dossier: Autárquicas 2005 | Candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal Álvaro Pedro É ponte assente que este mandato é para chegar ao fim, e só não o acabarei se me faltar a saúde. Mas eu gosto muito de estar no Poder Autárquico e por isso se o Partido Socialista entender que eu possa ser útil como presidente da Assembleia Municipal ou de uma Junta de Freguesia cá estarei, e não me importarei nada de cumprir mais essa tarefa ao serviço do povo.
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| Candidato da coligação "Pela Nossa Terra" à Câmara de Alenquer Nuno Coelho “Dizem que sou muito novo? Álvaro Pedro assumiu a presidência da Câmara pela primeira vez já lá vão mais de três décadas; precisamente com a idade que eu tenho hoje, 36 anos, e não foi por essa razão que ele tem sido tão mau presidente da Câmara, aliás até piorou com o passar dos anos…”
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| Candidato da Coligação Democrática Unitária à Câmara de Alenquer José Manuel Catarino A privatização da água e do saneamento foram as piores medidas que esta gestão teve, a que ocasionaram piores consequências para os munícipes, e que dificilmente se conseguirá rectificar em três ou quatro anos. E qualquer outra equipa que chegue para gerir a Câmara ou tem razões muito fortes de incumprimento da empresa que ganhou a concessão, ou não consegue realmente tirá-los de lá. É uma situação gravíssima criada incompetentemente e que ficará para o futuro.
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| Presidente da Junta de Freguesia do Carregado Arsénio Assunção Carvalho Falta de Segurança: “Se calhar, se começarmos a ver que ninguém adianta nada, se calhar temos que ir para medidas drásticas, medidas populares; às vezes terá que se fechar uma estrada. Como já temos visto nalgumas terras, a passividade não leva a lado nenhum”.
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| Autárquicas 2005 - Candidato à Freguesia do Carregado José Manuel Mendes “Não sei o valor do rendimento que a Câmara tem na Freguesia do Carregado, mas posso dizer que só das duas centrais termo-eléctricas, são cerca de quatro milhões de euros (oitocentos mil contos) por ano. Se a Câmara libertar uma fatia dessa verba para o desenvolvimento da Freguesia, acho que não faz mais que a sua obrigação”.
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| "Enquanto cidadã tenho o dever de intervir" Maria José Fernandes (CDU) candidata no Carregado Não tenho uma formação política de intrigas, de gabinete e de corredor. São as coisas que eu vejo, sinto, e são as coisas que todos nós (esta equipa) ouvimos às pessoas e vamos por aí… (...) É claro que a nossa capacidade para as executar não vai depender de nós mas sim dos eleitores. | |
| Candidato da CDU à Freguesia de Abrigada Joaquim Pedro Quando chegou à presidência da Freguesia encontrou um cenário catastrófico com mais de doze mil contos de dívidas e confrontado com duas penhoras que condicionaram o exercício do seu mandato agora a chegar ao fim. Hoje diz que a Freguesia não deve nada a ninguém e que fizeram belíssimos investimentos, não conhecendo nenhum mandato anterior que tivesse investido tanto como este executivo.
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| Jorge Humberto, actual presidente de Junta de Freguesia da Ventosa “O PS está a contar comigo” À frente da Junta de Freguesia da Ventosa há dois mandatos, faz agora oito anos, e mais quatro anos na Assembleia de Freguesia, Jorge Humberto, eleito nas listas do PS, em entrevista ao Jornal D’Alenquer, remete para o partido as novidades da campanha Autárquicas 2005.
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| Autárquicas 2005 António Félix (PSD), candidato à Freguesia de Carnota Perguntei a Álvaro Pedro quando é que se iniciariam as obras (saneamento de Santana); respondeu-me que já tinham começado, o que não é verdade, por isso o senhor Presidente faltou à verdade.
É inadmissível que continuemos numa terra em que os políticos prometem mas faltam! Eu não pretendo ser assim, aldrabão e mentiroso.
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| Candidata à Freguesia de Triana Nazaré Rodrigues Alguns dos meus camaradas têm-me criticado porque me farto de trabalhar, eu é que me farto de ter ideias e me movimento, e depois os outros são quem recebem os louros. Mas essa é a minha maneira de ser, não tenho o hábito de me andar a gabar do que faço, e também não tenho tempo, porque quem trabalha não tem tempo, e quem anda por aí de café em café a dizer que fez isto e aquilo, é quem não o faz, porque senão não teria tempo para andar na rua.
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| | Autárquicas 2005 PSD e a hecatombe anunciada Não vem Rocha de Matos vem Nuno Coelho, o que não é bem a mesma coisa; pelo meio o caos que conduzirá o PSD ao maior desastre eleitoral de sempre. Em Alenquer não vale a pena pensar-se no PSD como um partido de alternativa; abandone-se definitivamente a fantasia de pensar assim; só se perde tempo.
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| Autárquicas 2005 Hoje é dia de Eleições Para já, estas eleições ficam marcadas por dois pontos: pela oposição forte que se apresenta às urnas e, sobretudo, pela deselegância e baixeza, moral e ética, que reina no mundo da política local.
| | | | Autárquicas 2005 Em Alenquer o Partido Socialista perdeu a maioria Os alenquerenses foram às urnas para manifestarem a sua vontade na mudança, ou não; e o recado enviado foi que, por enquanto, “mudar, mas devagar”. Álvaro Pedro e o Partido Socialista, apesar da vitória, acabaram por receber um cartão amarelo, um bocado avermelhado da população mais urbana do concelho de Alenquer.
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| Coligação PS-PCP Trágico-Comédia na Câmara de Alenquer A trágico-comédia, está nesta resenha planfetária que poderá pressupor histórias de caciquismos e favorecimentos, com meias mentiras e meias verdades à mistura, que cada um trata apenas de “fazer pela vida”, que tudo se faz por dinheiro, e que o mais esperto é aquele que melhor se sabe “orientar”. Afinal é o retrato fiel da nossa comunidade 30 anos depois do 25 Abril. Afinal, já sem monarquia nem fascismo a quem culpar, continuamos a descobrir que, já sem as grandes figuras que enobreceram Alenquer, no fundo, pode dizer-se, somos uma "raça fraca".
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| Carta aberta a José Manuel Catarino Diz que “a CDU aceitou ter um vereador a tempo inteiro com pelouros atribuídos”. Sendo assim, a responsabilidade das tomadas de decisão do vereador está a ser compartilhada, e é de todo necessário a CDU vir a terreiro dizer se concorda, ou não, com a aprovação daquelas dezenas de transferências de competências do executivo camarário para o presidente da Câmara que o seu vereador viabilizou.
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